Prazo de entrega das declarações do Imposto de Renda 2023 será de 15 de março a 31 de maio

Receita Federal informa que, a partir desse ano, o período de entrega das declarações do imposto de renda da pessoa física (DIRPF/2023) acontecerá no período de 15 de março a 31 de maio.

A alteração tem por objetivo permitir que desde o início do prazo de entrega todos os contribuintes já possam usufruir da declaração pré-preenchida.

Para o Supervisor Nacional do Programa do Imposto de Renda, auditor fiscal José Carlos Fernandes da Fonseca, “como a maioria das informações que serão disponibilizadas aos contribuintes pela declaração pré-preechida chegarão à Receita Federal no final de fevereiro, há a necessidade de um prazo para consolidação dos dados. A pré-preenchida proporciona menos erros e maior comodidade ao contribuinte”.

As novas regras da DIRPF/2023 serão anunciadas, em coletiva à imprensa, no dia 27/2. O aviso de pauta será enviado nos próximos dias.

 

Equipe Clemente Porto

Fonte: Receita Federal

Saiba qual é o prazo para arquivar cada documento evitando problemas judiciais

Se antes, arquivar e administrar grandes quantidades de documentos era um processo árduo, que muitas vezes provocava uma tremenda dor de cabeça, com o passar dos anos e o avanço da tecnologia, muitas empresas migraram para acervos digitais, que comportam grandes quantidades de registros de forma mais prática e econômica.

No entanto, o cuidado e a organização de documentos importantes para uma empresa, como contábeis e administrativos, permanecem os mesmos. Saber armazenar dados referentes à administração e contabilidade do negócio (informações de RH, relatórios de gestão, documentos fiscais, etc), é fundamental para a prosperidade e longevidade de uma organização. É indispensável que os administradores de empresas saibam o prazo de guardar de cada documento, pois, na prática, evita problemas trabalhistas e com o fisco, por exemplo.

“Os outros documentos atuam de forma complementar, pois podem servir como prova viável em processos administrativos ou judiciais, além de viabilizar melhor qualidade nas informações e procedimentos da empresa, comprovação de serviços e/ou produtos”, explica a Dra. Natália Guazelli, advogada especialista em Direito Empresarial.

De modo geral, o período de armazenamento e preservação dos arquivos depende basicamente da natureza dos documentos e do seu objetivo. A especialista informa que o prazo para todos os registros contábeis e fiscais é de cinco anos.

Já para documentos administrativos, o período é variável conforme indicativos abaixo:

 

  • Documentos como Água, luz e telefone – período de 5 anos;
  • Documentos como Aluguel e taxas de condomínio – período de 3 anos;
  • Faturas de cartão, seguro – período de 1 ano;
  • Multas – período de 2 anos;
  • NSS – período até ser realizado o pedido de aposentadoria;
  • Financiamentos e dívidas, recomendado até o fim de todas as quitações;
  • FGTS – 30 anos;
  • Contribuição previdenciária (GPS), Contribuição sindical (GRCSU), Recibo de pagamento de salário, recibo do 13º salário,
  • érias e controle de ponto, CAGED, Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) – 5 anos;
  • Termos de rescisão de contrato de trabalho, pedido de demissão, aviso prévio – 2 anos;
  • Documentos relacionados ao processo de contratação (ex. contrato de trabalho, registro de funcionário) – prazo indeterminado;

Qual a importância de guardar os documentos pelo período certo?

Em resumo, mesmo sendo uma prática muito comum, Natália Guazelli lembra que a liberação do espaço de armazenamento dos documentos deve ser feita cuidadosamente. Afinal, diversos arquivos são comprovantes fundamentais e descartá-los pode ocasionar problemas no futuro. “É importante ter ciência da validade desses documentos e como poderão ser utilizados, pois facilitará o acesso às informações, identificação de erros de procedimentos ou cobranças e também em necessidade de elaboração de defesas ou recursos judiciais. Caso os gestores da empresa tenham dúvidas é necessário consultar um especialista de confiança, seja da contabilidade ou da assessoria jurídica da empresa”, finaliza.

 

Equipe Clemente Porto

Fonte: Jornal Contábil

RESUMO DA NOTÍCIA

  • Nem todo mundo que recebeu o auxílio emergencial terá que fazer a declaração de Imposto de Renda.
  • Se você recebeu o auxílio junto com outras rendas, como salários, que somaram (sem contar o auxílio) mais de R$ 22.847,76 em 2020, tem que declarar.
  • Além disso, quem recebeu o auxílio e acumulou outras rendas acima de R$ 22.847,76 em 2020, terá que devolver a maior parte do auxílio.
  • O valor a devolver corresponde às parcelas de R$ 600 (R$ 1.200 para mães chefes de família). As parcelas de R$ 300 não precisam ser devolvidas.
  • Não é possível parcelar o pagamento da devolução do auxílio. Também não dá para usar a restituição do Imposto de Renda para abater esse valor.
  • Quem tiver que devolver o auxílio precisa emitir um Darf específico, que poderá ser impresso após o envio da declaração do IR 2021.

Muitos contribuintes estão confusos com a principal novidade da declaração do Imposto de Renda 2021: a necessidade de declarar o recebimento do auxílio emergencial e a possibilidade de ter que devolver os valores recebidos. Se você ou algum parente próximo recebeu o auxílio emergencial, veja nesta matéria se é obrigado a fazer o Imposto de Renda, como preencher as fichas da declaração, se terá ou não que devolver os valores recebidos, de que forma fazer esse pagamento e se é possível parcelar ou não o valor a pagar.

O auxílio emergencial foi criado no ano passado para ajudar a população mais pobre, especialmente quem perdeu o emprego por causa da pandemia de Coronavírus. Ele foi pago às pessoas que se cadastraram no site da Caixa Econômica Federal, no aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, nas agências dos Correios e também para quem já fazia parte do programa Bolsa-família. Todo mundo que recebeu o auxílio precisa fazer declaração? Não. Só precisa preencher a declaração do Imposto de Renda quem se enquadra em uma das regras que obrigam a entrega desse documento, listadas mais abaixo.

Além dessas pessoas, quem recebeu o auxílio emergencial junto com outras rendas tributáveis (sem contar o valor do auxílio) que tenham somado mais de R$ 22.847,76 em 2020 também terá que fazer a declaração neste ano. Renda tributável pode ser salário, aposentadoria ou pensão do INSS, pensão alimentícia, renda de aluguel, entre outras.

Por exemplo: você perdeu o emprego no começo de 2020 por causa da pandemia, solicitou o auxílio emergencial, mas voltou a trabalhar no fim do ano. Some os salários recebidos no emprego antigo e no novo. Não inclua as parcelas recebidas do auxílio emergencial nessa conta. Se o resultado for maior que R$ 22.847,76, você terá que fazer a declaração do IR 2021. E terá que devolver o auxílio recebido.

Veja detalhes mais abaixo desta matéria, CLICANDO AQUI!

 

Equipe Clemente Porto

Fonte: UOL

Verificando as instruções governamentais só nos deparamos com as informações do Governo do Estado de São Paulo, na data de (03/03/2021), onde o Estado de São Paulo inteiro está em FASE VERMELHA. Sendo assim vamos ao que está dizendo nos portal do Estado de São Paulo.

Entenda os critérios e as fases clicando em -> PLANO SÃO PAULO

 

Equipe Clemente Porto

Fonte: GOVERNO DE SÃO PAULO

 

Lançado em meio à pandemia do coronavírus para ajudar os donos de pequenos negócios no enfrentamento da crise, o treinamento de micro e pequenas empresas para o mercado digital concluiu a capacitação de 1,5 mil delas. Agora, iniciativa será ampliada para todo o país com objetivo de envolver 100 mil MPEs até o fim de 2021.

A partir do Portal Sebrae foi disponibilizada uma jornada de preparação que possibilita que o empresário tenha acesso a diversos conteúdos, de acordo com a maturidade digital da empresa. “Primeiramente, o empreendedor faz um diagnóstico do nível de digitalização do negócio e, a partir daí, são oferecidas diversas soluções para atender as demandas específicas que ele tem para se inserir no ambiente digital, inclusive a possibilidade dos canais de marketplaces”, explica o analista de Competitividade do Sebrae,Flávio Petry.

Com a ferramenta, donos de pequenos negócios têm acesso a cursos online gratuitos para entender melhor o que é um marketplace, aprender estratégias para aumentar as vendas online, além de conhecer as ferramentais digitais para uma melhor gestão do negócio dentro desse tipo de ambiente digital, que apresenta algumas diferenças quanto comparado a um site próprio.

Oferecidos em parceria com o Magazine Luiza, os cursos também viabilizam o monitoramento do desempenho dos pequenos negócios dentro da plataforma de vendas pela internet da empresa.

 

 

Equipe Clemente Porto

Fonte: CONVERGENCIA DIGITAL

Nem sempre as empresas, especialmente as menores, possuem especialistas nas questões financeiras, tributárias etc. O profissional da contabilidade precisa ler e se adequar às constantes alterações de leis, normas, alíquotas e enquadramentos. São conhecimentos e leituras muito específicas, que levam tempo e requerem experiência e interpretação.

“O empreendedor amparado por um bom profissional de contabilidade economiza tempo e recursos e evita multas por recolhimentos incorretos”, disse Patricia Viana, Sebrae-SP.

Segundo José Donizete Valentina, nos últimos meses, os profissionais da contabilidade tiveram que colocar em prática 26 medidas provisórias, com a responsabilidade de interpretá-las corretamente e explicar aos seus clientes como cada uma influi em seu negócio.

“Em um país com uma forte e complexa política na arrecadação de impostos, o contador está junto ao empresário, mitigando riscos, propondo as melhores estratégias societárias, tributárias, trabalhistas, financeiras e de gestão”, declarou.

Para ele, a orientação dos profissionais contábeis é estratégica para a sustentabilidade dos negócios, seja qual for o momento da economia. “São profissionais conhecedores de leis, estrutura de gestão, empreendedorismo e, por isso, podem atuar diretamente na governança, apontando caminhos e soluções para o direcionamento dos negócios e a retomada da economia”, afirmou.

O economista Giuseppe Hilário reforça que o escritório contábil contratado deve ser idôneo, ou seja, que faça corretamente todos dos registros e relatórios contábeis necessários, bem como mantenha o empresário informado sobre os tributos fiscais devem ser pagos.

“O escritório contábil pode atrapalhar a empresa caso faça cálculos tributários errados ou deixe de informar sobre o recolhimento de algum tributo. Assim, a empresa não conseguirá obter certidões negativas junto aos órgãos públicos, e, portanto, não conseguirá fornecer toda a documentação necessária para ter acesso a linhas de crédito”, declarou.

O contador deve estar próximo ao empresário e entender a fundo as operações das empresas para fazer um planejamento tributário assertivo e buscar sempre a redução de cargas tributárias embasado nas legislações.

Informações confiáveis da empresa ajudam a liberar o crédito

“Ter a contabilidade em dia é fundamental para a liberação de verbas e fundos governamentais. Se o balanço estiver correto, pode facilitar o acesso a linhas de crédito, pois é um princípio da transparência. Além da contabilidade bem feita, é importante que a empresa ofereça garantias e demonstre que é lucrativa e rentável. Com isso, terá mais condições de acesso a crédito”, declarou José Donizete Valentina, presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo.

Segundo Juliana Brito, especialista em contabilidade e auditoria de empresas, as instituições financeiras analisam as demonstrações contábeis para conseguir identificar as origens e as aplicações dos recursos da companhia, e quanto de dinheiro elas poderão liberar. “A transparência das informações e uma contabilidade impecável são fundamentais e facilitam na obtenção de um empréstimo.”

Na busca ao crédito, a empresa com registros contábeis em dia ganha tempo e demonstra organização para seus credores. “Crédito significa confiança”, declarou Patricia Viana, consultora financeira do Sebrae-SP.

Os bancos exigem garantias para emprestar dinheiro. Giuseppe Hilário, economista e assessor de investimentos, diz que as instituições financeiras solicitam uma série de garantias e documentos para que possam compreender a capacidade de a empresa honrar suas dívidas.

“Se a empresa não comprovar tais solicitações, mas, mesmo assim, conseguir ter acesso a linhas de crédito, o banco poderá analisar a operação como de maior risco e, portanto, cobrar taxas de juros maiores, tornando maior o custo do dinheiro para a companhia”, afirmou.

Simone Costa, professora do curso de pós-graduação “Gestão Exponencial: Pequenas e Médias Empresas”, da FIA (Fundação Instituto de Administração), diz que, por outro lado, quando a empresa apresenta informações confiáveis sobre sua operação e geração de caixa, o banco consegue fazer uma adequada avaliação do risco, o que pode resultar em taxas menores de juros, “se identificada uma boa situação financeira, histórico positivo de crédito e boas perspectivas futuras”.

Contabilidade em dia é sinal de responsabilidade financeira

As informações contábeis são o raio-x da saúde financeira de uma empresa. Com elas, é possível verificar se a empresa é saudável, se tem liquidez, se irá gerar caixa suficiente para quitar as dívidas, se a operação é rentável etc. São informações úteis ao investidor, credor ou governo.

“Ter a contabilidade em dia é um sinal de responsabilidade financeira, organização e boas práticas, o que certamente é visto já de início como um sinal positivo pelas instituições financeiras”, afirmou Simone Costa.

A contabilidade mantém as informações da empresa organizadas para auxiliar os empreendedores na gestão de seus negócios, como no controle e na correção de possíveis inconsistências —por exemplo, operações que não foram declaradas ou informações declaradas de forma errada.

“É somente por meio da demonstração contábil que o empresário pode provar, perante as leis, tudo aquilo que foi produzido e ter as informações necessárias e sustentáveis para suas tomadas de decisões”, disse José Donizete Valentina.

 

Os principais documentos exigidos

A maioria das instituições financeiras de grande porte exige a apresentação das demonstrações financeiras principais como parte da documentação para avaliação da concessão do crédito.

Principais documentos exigidos:

Balanço Patrimonial: mostra o patrimônio líquido, ao apresentar a estrutura de bens, direitos e obrigações de uma empresa. Com ele, é possível fazer a análise das origens de recursos e como eles têm sido aplicados pela organização.
Demonstração do Resultado do Exercício (DRE): aponta, de forma mensal ou anual, se a companhia está obtendo lucro ou prejuízo, ao cruzar as receitas da empresa com seus custos e despesas. É um relatório importante para avaliar o desempenho da empresa no período analisado.
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC): demonstra todas as entradas e saídas de dinheiro da empresa. Com ele, é possível saber rapidamente a situação atual do caixa do negócio.
Tais informações podem ser completadas com faturamento dos últimos 12 meses, balancete do último trimestre, DRE projetado para o prazo da linha solicitada, Imposto de Renda dos sócios, extratos bancários, situação cadastral, certidões negativas de débito de âmbito federal, estadual e municipal, entre outras.

“Se as informações financeiras forem auditadas por um auditor independente, o nível de confiabilidade nas informações apresentadas tende a aumentar”, disse Simone Costa.

Linhas de crédito governamentais têm exigências
Segundo José Donizete Valentina, cada linha de crédito governamental tem suas especificidades. Por exemplo, no Programa Emergencial de Suporte a Empregos, do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), as pequenas e médias empresas (PMEs) que procuraram pelo crédito emergencial oferecido pelo governo para pagar salários de seus funcionários deveriam primeiro quitar ou parcelar eventuais dívidas previdenciárias.

“O contribuinte com débitos relacionados à seguridade social não pode ter acesso a crédito ou benefícios instituídos pelo Programa Emergencial de Suporte a Empregos. Esta é uma exigência constitucional”, disse.

Segundo ele, o Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo também orienta os profissionais da contabilidade a auxiliar seus clientes para a adesão ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que prevê condições especiais de crédito para microempresas e empresas de pequeno porte com receita bruta em 2019 de até R$ 4,8 milhões.

 

 

Equipe Clemente Porto

Fonte: UOL

Conforme publicação da Resolução nº 152 do Comitê Gestor do SIMPLES NACIONAL, ficam prorrogados os vencimentos do SIMPLES NACIONAL, com apuração em MARÇO/2020; ABRIL/2020 e MAIO/2020, conforme quadro abaixo.

 

ATENÇÃO: o SIMPLES NACIONAL com vencimento dia 20/03/2020, cujo período de apuração foi FEVEREIRO/2020, continua NORMAL.

Como sabemos os políticos falam, a imprensa noticia e a população já acredita estar valendo. Mas a realidade não é bem assim, as medidas econômicas e principalmente tributárias dependem de legislação e não podem ser alteradas sem que haja um planejamento, uma aprovação e instruções.

 

Nesta Segunda-feira (16/03/2020) o Ministro da Fazenda, mencionou sobre a prorrogação de pagamento de impostos do SIMPLES NACIONAL por 03 meses, e devemos enfatizar que será uma PRORROGAÇÃO, e não ISENÇÃO como algumas pessoas estão falando. Outro ponto importante é que ele em sua fala disse tributos federais, e no SIMPLES NACIONAL temos inclusos na alíquota impostos municipais e estaduais, e por isso dependemos de regulamentação.

 

Além da regulamentação, os próprios sistemas demandam de atualização, pois hoje quando informamos os faturamentos o sistema calcula e gera a guia de pagamento (DAS). Caso os tributos municipais e estaduais não sejam prorrogados, o sistema deverá está apto para emitir apenas os valores desses tributos.

 

Diante dessa situação informamos que estamos acompanhando as possíveis mudanças e avisaremos assim que forem regulamentada, quais serão os procedimentos.

 

Segue matéria sobre o assunto.


Postado em 17/03/2020 – Fonte: O Estado de S.Paulo

Novas medidas anticoronavírus devem contemplar empresas do Simples

Fontes afirmam que governo vai suspender temporariamente o pagamento de impostos

 

Novas medidas anticoronavírus devem contemplar empresas do Simples e trabalhadores 
Fontes afirmam que governo vai suspender temporariamente o pagamento de impostos de empresas do Simples e de contribuintes que usam regime de lucro presumido

Adriana Fernandes, O Estado de S.Paulo

A nova etapa de medidas que o governo vai tomar contra os efeitos do novo coronavírus na economia devem contemplar suspensão temporária de pagamento de tributos de empresas do Simples e de contribuintes do setor de serviços que usam o regime de lucro presumido.

O governo também deve tomar  ações para ajudar trabalhadores no momento em que se espera o auge da pandemia no Brasil, nos meses de abril, maio e junho, informou um integrante da equipe econômica.

Fonte da equipe econômica, que participa da elaboração das ações de combate, informou que as medidas serão “potentes”, mas “pontuais”.

A ideia é que as medidas sejam temporárias e não passem de 2020. A fonte disse que serão transitórias para evitar que o choque atual se transforme num problema permanente para as contas públicas.

A equipe econômica avalia anunciar primeiro o tamanho do bloqueio necessário para o cumprimento da meta fiscal de resultado das contas do governo. O Estadão/Broadcast antecipou que o governo deve pedir ao Congresso para que o rombo neste ano seja maior que os R$ 124 bilhões da meta atual. A mudança da meta fiscal já é dada praticamente como certa diante do cenário adverso.

Plano anticoronavírus

Na última quinta-feira (12), o Ministério da Economia anunciou as primeiras medidas de enfrentamento aos impactos do novo coronavírus no País. Haverá antecipação de 50% do 13º de aposentados e pensionistas do INSS para o mês de abril, com injeção de R$ 23 bilhões na economia, além de redução nas taxas de juros de empréstimos consignados para esse público e extensão do prazo de pagamento.

O governo também vai propor ao Congresso a ampliação da margem do benefício que pode ser comprometida com desconto em folha, hoje em 30% para empréstimos e 5% para cartão de crédito.

Hoje, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou na manhã desta segunda-feira, 16, em reunião extraordinária, duas medidas para facilitar a renegociação de até R$ 3,4 trilhões em empréstimos por famílias e empresas e ainda ampliar a capacidade de crédito do sistema financeiro em até R$ 637 bilhões.

Estadão/Broadcast apurou que outras medidas estão em estudo, entre elas a ampliação de recursos para o Bolsa Família num momento de maior fragilidade das camadas mais pobres da população. A área econômica também avalia suspender pagamentos da contribuição sobre a folha de salários para evitar que empresas comecem a demitir funcionários.

O que já foi anunciado

  • Antecipação da primeira parcela do 13º dos segurados do INSS para abril (injeção de R$ 23 bilhões na economia).
  • O governo facilitou a renegociação de dívidas pelas empresas e pessoas físicas e facilitam a concessão de crédito pelos bancos.
  • Redução do limite de taxa de juros e aumento de prazo para empréstimos consignados em folha de pagamento dos beneficiários do INSS.
  • Uma proposta será enviada ao Congresso para ampliar a margem do salário que pode ser comprometida com a parcela do financiamento. Hoje essa margem é de 30% em caso de empréstimo e 5% para cartão de crédito.
  • Suspensão por 120 dias da prova de vida dos beneficiários do INSS para evitar ida às agências.
  • Incremento das linhas de crédito dos bancos públicos, principalmente capital de giro. Há recursos disponíveis também para a compra de carteiras de crédito de bancos pequenos e médios.
  • Crédito extra de R$ 5 bilhões para a saúde. Outros R$ 5 bilhões podem ser liberados nas próximas semanas.
  • Isenção de imposto de importação sobre produtos médicos hospitalares.

Em estudo

  • Ampliação do Bolsa Família;
  • Liberação de uma nova rodada de saques do FGTS;
  • Regulamentação do consignado com garantia do FGTS;
  • Adiamento de pagamento da contribuição sobre a folha de pagamento e outros tributos para empresas do Simples;
  • Suspensão temporária do pagamento de dívidas de Estados e municípios com a União;
  • Auxílio para a área da educação também está sendo estudado para evitar alastramento da pandemia nas escolas públicas;
  • Medidas voltadas para micro, pequenas e médias empresas;
  • Acionamento de “arma secreta” do ministro Guedes para ajuda à população mais pobre, a ser acionada assim que avançarem os projetos mais importantes;
  • Nova rodada de liberação de depósitos compulsórios;

Fonte: OESP

Há profissionais que afirmam que uma prospecção de clientes bem feita significa metade da venda.

Afinal, vender seu produto ou serviço para alguém que esteja procurando por ele é mais fácil do que atirar no escuro.

O sucesso do negócio depende de uma equipe de vendas bem organizada e com um plano de prospecção de clientes bem estruturado. Improvisações e confiança em excesso podem causar atraso ou perda de negócios.­ Por isso, antes de sair procurando clientes, é preciso organizar o processo. O planejamento de vendas nesta etapa é tão importante quanto concluir uma venda. É essencial separar um tempo da rotina diária para preparar a prospecção e não deixar de cumpri-lo.

Prospectar também significa divulgar o nome da sua empresa. Quanto mais sua empresa fica conhecida, mais fácil é fixar o nome e vender o produto, pois as pessoas preferem fazer negócios com empresas e marcas conhecidas. Conheça algumas formas de trabalhar a prospecção de clientes e obter sucesso nas vendas.

1. Ofereça o seu produto a quem precisa

Nada mais frustrante do que receber indicações de compras que você não precisa. Se essa premissa vale na vida pessoal, vale também no ambiente corporativo. Afinal, o profissional perdeu tempo com propaganda ou contato telefônico por algo que não interessa a ele. Para a empresa, essa prospecção desalinhada também não é interessante. Ela não rende negócios e nem abre portas. Portanto, veja se o seu produto se encaixa nos interesses da companhia. Converse com os seus desenvolvedores para saber se o produto ou serviço pode interessar a determinada empresa. Em outras palavras, estude o mercado e as empresas que você pretende prospectar.

2. Não misture as tarefas

Lembre-se: prospectar não é vender. Então, se você for fazer uma visita em uma empresa com o objetivo de conhecê-la, não tente transformar esse encontro em uma reunião de vendas. O cliente não está esperando por isso e provavelmente não estará preparado para negociar naquele momento. O objetivo da prospecção é construir uma primeira parte do relacionamento comercial entre você e seu futuro cliente. Tentar abrir vendas logo no primeiro contato pode abortar uma relação promissora. A chance de render alguma indicação é pequena.

3. Peça indicações aos clientes atuais

Um dos lemas mais difundidos sobre vendas é “clientes atuais conduzem a futuros clientes”. Você pode esperar que essas indicações aconteçam de forma espontânea ou mesmo ter uma estratégia de indicações, em que os clientes que você já tem em sua carteira indiquem outras empresas que se adequem ao seu produto. Em troca, ofereça descontos, bônus ou qualquer vantagem de negócio. Isso vai ajudar também a aumentar a ligação entre você e seu atual cliente.

4. Olhe para o seu portfólio

Muitas vezes, o seu cliente está mais perto do que você imagina. Faça a prospecção de clientes na sua própria carteira e veja há quanto tempo cada um deles não compra de você. Retome contatos, programe novas visitas, entenda o motivo de a conta estar parada. Fazer a lição de casa com os clientes que você já tem é tão importante quanto conquistar novos clientes, e costuma ainda sair mais barato.

5. Esteja on-line

Hoje em dia, fazer negócios exige também a presença no mundo digital. Você não pode desprezar essa plataforma, pois ela é uma mina de possíveis clientes. Mas a busca precisa ser qualificada. A internet pode induzir erros e é preciso ter cuidado para não cair em armadilhas. Quando for pesquisar nas redes sociais, por exemplo, procure por perfis oficiais. O LinkedIn é o mais indicado para o mercado corporativo e lá estarão disponíveis também as conexões do seu alvo.

Prepare uma newsletter dinâmica e objetiva sobre sua empresa, seus produtos e benefícios. Disponibilize-a na página oficial da companhia para quem se inscrever. Se sua empresa tiver um blog corporativo, divulgue o link lá também. Assim, você poderá formar uma carteira de prospecção a partir da lista de assinantes da sua newsletter.

6. Conheça o cliente

Informação é poder. Então, conhecer o cliente significa mais do que ter planejamento. Você mostra a ele que a empresa dele é importante e que sua companhia gostaria muito de tê-lo como parceiro comercial. Pesquise sobre a empresa, sua atuação, sua composição, seus produtos, suas necessidades. Leia sobre o mercado em que a empresa atua, saiba como a economia para o setor está caminhando. Isso tudo é importante no momento do primeiro contato.

7. Visite feiras e convenções

São lugares ótimos para realizar networking com pessoas influentes e tomadores de decisão. Além disso, ajuda você a entender como o mercado está se comportando e quais serão as novidades futuras. Uma dica é participar de palestras e cursos nessas feiras. Lá estarão pessoas dispostas a aprender e que se interessam por coisas novas. A prospecção de clientes nesses ambientes abre portas promissoras.

8. Ajuste o foco

Tempo é mercadoria rara. Então, trabalhar seu target é essencial para a prospecção eficiente e para o sucesso do negócio. Prepare conteúdos relevantes nos e-mails, material de divulgação e newsletters. Saiba com quem você está conversando no telefone e se essa pessoa tem autonomia para tomar decisões. Na hora de prospectar, tenha certeza de que a empresa tem o perfil do seu produto.

9. Prepare seu script

Evite improvisações no momento de conversar com o cliente. Prepare uma lista de questões que você deverá apresentar para o seu interlocutor. Apresente-se, diga o nome da empresa e o produto que vende – o chamado 3 em 30. Tente descobrir se o seu interlocutor tem autoridade para comprar, se ele tem autonomia no orçamento e necessidade do seu produto. E lembre-se: ouvir também faz parte da prospecção de clientes. Deixe o seu contato falar, expor dúvidas. Transforme a prospecção num diálogo.

10. Defina os próximos passos

Ao fim do primeiro encontro com o futuro cliente, defina com ele qual será o próximo passo. Deixe claro o que você pretende – pode ser uma retomada da conversa ou uma apresentação. O importante é deixar isso acordado, que ambas as partes concordem com o processo. E dê follow-up, mantenha contato. Passar de prospecção para cliente leva tempo. E o sucesso do negócio aumentará com esse contato permanente, que gera confiança e segurança. Nenhum cliente quer ter a sensação de que não pode contar com você no momento mais crítico.

Está pronto para a prospecção de clientes ? O sucesso do negócio depende muito dessas ações e dos seus resultados !

Equipe Clemente Porto

Fonte: Endeavor

Atualmente, é quase impossível não notarmos as transformações tecnológicas que o mundo sofreu na última década.

O crescimento da capacidade de acesso à internet aliado à popularização de dispositivos móveis e à computação em nuvem mudou a forma como as pessoas se comunicam, compram, trabalham, produzem conteúdo, entre outras atividades.

As inovações no mercado de TI, também influenciadas pela tecnologia móvel, trouxeram um grande impacto e uma preocupação para os gestores e desenvolvedores. Isso porque se fez necessário criar ferramentas e soluções com foco na otimização dos resultados das empresas, que abarcassem essas transformações que a mobilidade propõe em um ambiente corporativo.

Conforme a mobilidade foi criando maturidade, as soluções se proliferaram, tanto para uso pessoal quanto para uso corporativo. Assim, empresas e profissionais puderam ganhar mais liberdade e produtividade com toda essa inovação.

Neste post, vamos ver como a tecnologia móvel contribui para a inovação do seu negócio. Confira !

Garante mobilidade para sua equipe

No mundo da TI, é comum os profissionais estarem em constante trânsito, seja para visitar um cliente, seja para fazer reuniões de negócios, visitar filiais etc. Nesse cenário, cabe ao gestor garantir a infraestrutura necessária para que esses profissionais consigam manter sua eficiência, mesmo fora de sua base. Nesse contexto, uma boa ferramenta, que seja adaptada para o uso mobile, ganha força.

Assim, o profissional consegue manter a comunicação, tanto com clientes quanto com sua base, e acompanhar o andamento dos tickets que é responsável — o que se torna possível quando o fornecedor de TI tem acesso a um software munido de um banco de dados baseado em nuvem e acesso remoto aos dados dos serviços, que são a base dos serviços gerenciados de TI.

Possibilita mais facilidade no contato com clientes

A tecnologia móvel facilita o contato com os clientes, visto que eles, em sua maioria, estão conectados 24/7 em seus dispositivos móveis. As estratégias de marketing e nutrição de leads devem ter como foco esses dispositivos. Além disso, os profissionais de TI que trabalham como freelancers ou autônomos podem aproveitar as soluções mobile para fazer transações financeiras, de forma mais rápida e segura.

Muitas empresas estão apostando na criação de aplicativos próprios para smartphones, a fim de promover um contato direto com seu público e afirmar sua autoridade. Nesses apps, muita vezes, os clientes podem acessar painéis com os serviços a que têm direito e emitir os tickets de suporte.

Por outro lado, no mercado, existem grandes softwares de gestão e monitoramento remoto que entregam tudo o que os profissionais de TI necessitam para tornar seu trabalho qualificado. Entre esses recursos estão a gestão de tickets, que facilita a vida dos clientes, e a obtenção de métricas, que permite ao gestor de TI melhor direcionar suas ações e, por consequência, melhorar a vida do seu contratante.

Todas essas soluções podem ser acessadas pela tecnologia móvel.

Oferece a possibilidade de capturar dados de forma mais fluida
Nos últimos tempos, um dos assuntos mais comentados no mundo da TI é o uso estratégico dos dados. A gestão orientada a dados, também chamada data driven, oferece a possibilidade de os gestores trabalharem baseados em análises preditivas, as quais facilitam o modelo de trabalho preventivo e proativo, característicos dos MSPs. Esses dados capturados têm como objetivo o aprimoramento de processos internos da empresa, especialmente os voltados para aquisição de clientes e controles de metas internas.

Quando o assunto é a captação de dados externos de forma massiva, é necessário que haja a devida preocupação com ética e segurança. Lembrando que, em 2020, no Brasil, começa a valer a nova lei de dados: LGPD — Lei geral de Proteção de Dados. Ao utilizar soluções mobile, com frequência, o cliente fornece dados pessoais e/ou sensíveis para as empresas sem uma análise crítica.

Por outro lado, quando bem estruturada e analisada, esse tipo de informação pode fazer toda a diferença no direcionamento de estratégias de prospecção de cliente e ajudar na identificação de oportunidade de negócios, como a criação de produtos ou serviços novos.

Facilita a retenção de talentos

No mundo da TI, com o surgimento de novas tecnologias e as mudanças do setor, somente os melhores profissionais conseguem se manter em alto nível e se reciclam da maneira que o mercado espera. Além disso, há uma carência no mercado para algumas funções. Nesse cenário, as empresas são obrigadas a criar estratégias para tentar atrair e manter os talentos, com foco em impulsionar a inovação.

A geração dos millennials não conhece o mundo longe dos dispositivos móveis, por isso as empresas que têm foco em mobilidade e flexibilidade de expediente tendem a atrair e reter essa mão de obra muito qualificada. Entre os principais fatores para a aceitação de uma posição na empresa está a possibilidade do trabalho remoto, o que garante mais um ponto positivo para as corporações que têm sistemas de gestão baseados em nuvem como ferramenta principal.

Contribui para a redução de custos

Com planejamento e utilização das ferramentas corretas, o uso da tecnologia móvel pode resultar em redução de custos para a empresa. Além das vantagens citadas nos tópicos anteriores, que por si só já geram agilidade e aumento de produtividade, ou seja, contribuem para produzir mais com menos, existem outros benefícios financeiros que a empresa pode extrair de um bom uso da tecnologia móvel.

Um dos que geram redução de custos é o recurso de geolocalização, que permite que o gestor identifique a melhor logística de atendimento e atuação, podendo assim traçar estratégias para a diminuição das necessidades de deslocamento da equipe.

Outro fator que pode contribuir para uma economia é a adoção do atendimento com assistentes virtuais personalizados. Se esse assistente for bem programado e conseguir sanar problemas mais pontuais, haverá uma filtragem, e só os problemas realmente relevantes chegarão aos técnicos. Isso ajudará na economia de tempo e dinheiro, que seriam gastos em tarefas burocráticas que podem ser resolvidas com o autoatendimento.

Neste post, vimos como as empresas podem se beneficiar ao adotar a tecnologia móvel. Com investimentos estratégicos em mobilidade, a corporação passa a ter várias oportunidades para ganhar competitividade e se consolidar no mercado. Nesse contexto, um aspecto bastante relevante é contar com profissionais qualificados para a implementação da tecnologia móvel em seu negócio, de modo que você consiga extrair o melhor e manter o padrão de inovação.

E aí, pronto para inovar em sua empresa? Então, além de investir em tecnologia móvel, que tal mudar seu modelo de serviço? Entenda já o que é MSP e como ele pode mudar seu patamar como prestador de serviços !

Equipe Clemente Porto

Fonte: TI Especialistas